Jorge, Gino, Rita, dr. Edmur, Luciano e Luis, parceria viabilizou cursoA partir do dia 11 de novembro, entra em atividade a Escola de Marcenaria de Dourado. Nela, vão estudar 14 jovens com idade superior a 16 anos. O curso é gratuito e será aplicado em dois módulos que somam aproximadamente oito meses de aula.
Trata-se de uma parceria que envolveu a Prefeitura, o Fundo Social de Solidariedade, o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a Associação Comercial e Industrial (Acind) e marceneiros da cidade.
Nesta semana, técnicos do Senai visitaram o local onde as aulas serão aplicadas, no barracão do Salmer. Lá a Prefeitura e o Fundo Social de Solidariedade instalaram os equipamentos necessários para as aulas práticas e ainda uma área reservada para o ensino teórico.
O prefeito dr. Edmur Pereira Buzzá (PT) destacou que a escola de Marcenaria é o início de um programa de profissionalização dos jovens de Dourado. “Esse é o primeiro passo e o mais importante. Nossa intenção é ampliar as oportunidades de qualificação técnica e profissional, para que todos os jovens e trabalhadores de Dourado possam ter acesso à formação de qualidade”, afirmou.
O prefeito ressaltou que todo o conteúdo do curso será fornecido pelo Senai e que, ao final, todos os alunos receberão um certificado. “Sem dúvida, a certificação de uma instituição reconhecida pela excelência de ensino técnico é um fator muito importante para o currículo de qualquer profissional”, afirmou.
Luciano Casagrande Campaner, agente de treinamento do Senai, disse que o curso será importante porque chamará a atenção da população para uma nova fase que se inicia na cidade e comentou sobre o local onde as aulas acontecerão. “Sem dúvida, o prédio tem potencial para receber outros cursos”, avaliou.
O representante do Senai ressaltou o rigor do conteúdo aplicado pela instituição. “O aluno terá que ter um aproveitamento mínimo de 70% nas avaliações e freqüência a partir de 75%”, disse. Já Luis Vanderlei Hortenci, instrutor de Marcenaria do Senai, concorda com Luciano. Ele afirma que o local encontrado pela prefeitura para abrigar o curso é excelente. “Sem dúvida, há potencial para promover novos cursos”, reforçou.
O presidente da Acind, Gino Torrezan, afirmou que, com a profissionalização da mão-de-obra, será possível ampliar a possibilidade de acesso dos trabalhados aos empregos formais. “De fato esse é um passo importante que fará Dourado ser fomentadora de mão-de-obra qualificada e não somente fornecedora”, afirmou.
Sobre o curso de marcenaria, Gino considera que a iniciativa vai atuar para reforçar e promover uma vocação já latente no município. “Dourado tem um real potencial para o mercado moveleiro e o curso terá uma importante contribuição na formação de profissionais e também de novos empreendedores na cidade, principalmente porque a característica local de produção é de móveis personalizados”, disse.
Jorge Aguiar, que atua na Acind, explicou que os alunos irão aprender não somente a produzir peças, mas também a desenvolver novos conceitos. “O conteúdo das aulas estimula também a criação. O aluno aprenderá a desenhar, interpretar e produzir uma peça”, resumiu. Ele afirmou que as aulas serão apostiladas e os alunos terão contato com a realidade do mercado. As aulas de acabamento, por exemplo, serão ministradas numa empresa em Bauru.
A presidente do Fundo Social Maria Rita de Cássia Buzzá, conta que o projeto teve início a partir de reuniões com os marceneiros de Dourado. “Eles disseram que havia dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada na cidade”, contou.
Por outro lado, vários jovens do município também buscavam uma oportunidade de profissionalização. “Será a possibilidade de conquistar uma profissão, fator primordial para o equilíbrio social nos dias atuais”, comentou. A primeira turma do curso contará com 14 alunos e o professor será Wilson Dictoro, conhecido em Dourado como Gudo. Para ministrar as aulas, ele passou por um processo de capacitação no Senai.
Trata-se de uma parceria que envolveu a Prefeitura, o Fundo Social de Solidariedade, o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial), a Associação Comercial e Industrial (Acind) e marceneiros da cidade.
Nesta semana, técnicos do Senai visitaram o local onde as aulas serão aplicadas, no barracão do Salmer. Lá a Prefeitura e o Fundo Social de Solidariedade instalaram os equipamentos necessários para as aulas práticas e ainda uma área reservada para o ensino teórico.
O prefeito dr. Edmur Pereira Buzzá (PT) destacou que a escola de Marcenaria é o início de um programa de profissionalização dos jovens de Dourado. “Esse é o primeiro passo e o mais importante. Nossa intenção é ampliar as oportunidades de qualificação técnica e profissional, para que todos os jovens e trabalhadores de Dourado possam ter acesso à formação de qualidade”, afirmou.
O prefeito ressaltou que todo o conteúdo do curso será fornecido pelo Senai e que, ao final, todos os alunos receberão um certificado. “Sem dúvida, a certificação de uma instituição reconhecida pela excelência de ensino técnico é um fator muito importante para o currículo de qualquer profissional”, afirmou.
Luciano Casagrande Campaner, agente de treinamento do Senai, disse que o curso será importante porque chamará a atenção da população para uma nova fase que se inicia na cidade e comentou sobre o local onde as aulas acontecerão. “Sem dúvida, o prédio tem potencial para receber outros cursos”, avaliou.
O representante do Senai ressaltou o rigor do conteúdo aplicado pela instituição. “O aluno terá que ter um aproveitamento mínimo de 70% nas avaliações e freqüência a partir de 75%”, disse. Já Luis Vanderlei Hortenci, instrutor de Marcenaria do Senai, concorda com Luciano. Ele afirma que o local encontrado pela prefeitura para abrigar o curso é excelente. “Sem dúvida, há potencial para promover novos cursos”, reforçou.
O presidente da Acind, Gino Torrezan, afirmou que, com a profissionalização da mão-de-obra, será possível ampliar a possibilidade de acesso dos trabalhados aos empregos formais. “De fato esse é um passo importante que fará Dourado ser fomentadora de mão-de-obra qualificada e não somente fornecedora”, afirmou.
Sobre o curso de marcenaria, Gino considera que a iniciativa vai atuar para reforçar e promover uma vocação já latente no município. “Dourado tem um real potencial para o mercado moveleiro e o curso terá uma importante contribuição na formação de profissionais e também de novos empreendedores na cidade, principalmente porque a característica local de produção é de móveis personalizados”, disse.
Jorge Aguiar, que atua na Acind, explicou que os alunos irão aprender não somente a produzir peças, mas também a desenvolver novos conceitos. “O conteúdo das aulas estimula também a criação. O aluno aprenderá a desenhar, interpretar e produzir uma peça”, resumiu. Ele afirmou que as aulas serão apostiladas e os alunos terão contato com a realidade do mercado. As aulas de acabamento, por exemplo, serão ministradas numa empresa em Bauru.
A presidente do Fundo Social Maria Rita de Cássia Buzzá, conta que o projeto teve início a partir de reuniões com os marceneiros de Dourado. “Eles disseram que havia dificuldade em encontrar mão-de-obra qualificada na cidade”, contou.
Por outro lado, vários jovens do município também buscavam uma oportunidade de profissionalização. “Será a possibilidade de conquistar uma profissão, fator primordial para o equilíbrio social nos dias atuais”, comentou. A primeira turma do curso contará com 14 alunos e o professor será Wilson Dictoro, conhecido em Dourado como Gudo. Para ministrar as aulas, ele passou por um processo de capacitação no Senai.
Prefeitura Municipal de Dourado
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