A perspectiva real de que Araraquara e o Palmeiras se unam para formar uma equipe competitiva de basquete masculino traz uma grande esperança para os fãs de esporte em nossa cidade. A notícia, divulgada na semana passada pelo principal patrocinador da equipe nos últimos anos, a Lupo, pode significar o ressurgimento dos grandes times formados em Araraquara até há algum tempo, quando o desempenho nos principais torneios do Estado e do País era motivo de orgulho para os torcedores que invariavelmente lotavam as arquibancadas do Gigantão a cada partida.
À falta ainda de uma confirmação oficial por parte do Palmeiras, a formação de uma equipe competitiva é motivo de dupla comemoração. Em primeiro lugar, surge em um período financeiramente difícil para os esportes ainda considerados secundários no Brasil, em razão da inegável supremacia do futebol. Manter um time de basquete de primeira linha – assim como ocorre com o vôlei ou com a natação – continua sendo um desafio complicado neste País, no que diz respeito a gestão e patrocínio. A Lupo, principal responsável pela sobrevivência da categoria em Araraquara, que o diga. Nem é preciso ir muito longe no tempo para citar um exemplo de sucesso nas quadras e fracasso administrativo: o time de Limeira, campeão paulista, anunciou na sexta-feira passada o fim das atividades por falta de patrocínio.
Outro motivo para se festejar é a diversificação do foco esportivo na cidade. O péssimo momento vivido pela Ferroviária – em que pese a expectativa pela inauguração do novo estádio da Fonte – trouxe um abatimento poucas vezes visto aos torcedores araraquarenses. E a possibilidade de voltar a ter um clube representando a cidade em torneios importantes faz ressurgir estímulos e sentimentos saudáveis que só o esporte pode provocar. Ainda mais no caso do basquete, um xodó tanto para os torcedores mais velhos como para a garotada.
A formatação da parceria ainda carece de alguns esclarecimentos. O que se sabe, por meio da Lupo, é que a comissão técnica será mantida, bem como todo o esquema de planejamento feito com a antiga equipe de Araraquara. A ideia, além de renovar com boa parte dos atuais jogadores, é trazer reforços de peso, como o pivô Daivison, que estava em Franca e já foi contratado, e também o armador Caio, que vinha jogando em Piracicaba. Pela proposta inicial, 70% dos jogos do novo time serão em Araraquara, sendo que o Palmeiras deve promover em seu ginásio na Capital, na sede do Palestra Itália, algumas partidas. Falta também uma definição sobre o uniforme da equipe, que pode ou não ter as cores clássicas do time de futebol do Palmeiras.
Porém, diante da importância desse acordo, as indefinições são meros detalhes. Nesta nova fase, o que importa é que Araraquara está novamente com seu basquete garantido nas grandes disputas estaduais e nacionais, escorado em um projeto profissional e competitivo, com a vantagem de a partir de agora ter uma ligação direta com um clube grande, dono de uma torcida apaixonada e sempre presente. A formação de uma equipe de ponta surge no momento em que o basquete nacional parece estar recuperando sua credibilidade, graças ao bom campeonato organizado pelo NBB (Novo Basquete Brasil), cujo torneio acaba de ser vencido pelo Flamengo. E, dentro desse espírito, surge o Palmeiras/Lupo /Araraquara, para que o basquete da cidade volte a ser vencedor.
À falta ainda de uma confirmação oficial por parte do Palmeiras, a formação de uma equipe competitiva é motivo de dupla comemoração. Em primeiro lugar, surge em um período financeiramente difícil para os esportes ainda considerados secundários no Brasil, em razão da inegável supremacia do futebol. Manter um time de basquete de primeira linha – assim como ocorre com o vôlei ou com a natação – continua sendo um desafio complicado neste País, no que diz respeito a gestão e patrocínio. A Lupo, principal responsável pela sobrevivência da categoria em Araraquara, que o diga. Nem é preciso ir muito longe no tempo para citar um exemplo de sucesso nas quadras e fracasso administrativo: o time de Limeira, campeão paulista, anunciou na sexta-feira passada o fim das atividades por falta de patrocínio.
Outro motivo para se festejar é a diversificação do foco esportivo na cidade. O péssimo momento vivido pela Ferroviária – em que pese a expectativa pela inauguração do novo estádio da Fonte – trouxe um abatimento poucas vezes visto aos torcedores araraquarenses. E a possibilidade de voltar a ter um clube representando a cidade em torneios importantes faz ressurgir estímulos e sentimentos saudáveis que só o esporte pode provocar. Ainda mais no caso do basquete, um xodó tanto para os torcedores mais velhos como para a garotada.
A formatação da parceria ainda carece de alguns esclarecimentos. O que se sabe, por meio da Lupo, é que a comissão técnica será mantida, bem como todo o esquema de planejamento feito com a antiga equipe de Araraquara. A ideia, além de renovar com boa parte dos atuais jogadores, é trazer reforços de peso, como o pivô Daivison, que estava em Franca e já foi contratado, e também o armador Caio, que vinha jogando em Piracicaba. Pela proposta inicial, 70% dos jogos do novo time serão em Araraquara, sendo que o Palmeiras deve promover em seu ginásio na Capital, na sede do Palestra Itália, algumas partidas. Falta também uma definição sobre o uniforme da equipe, que pode ou não ter as cores clássicas do time de futebol do Palmeiras.
Porém, diante da importância desse acordo, as indefinições são meros detalhes. Nesta nova fase, o que importa é que Araraquara está novamente com seu basquete garantido nas grandes disputas estaduais e nacionais, escorado em um projeto profissional e competitivo, com a vantagem de a partir de agora ter uma ligação direta com um clube grande, dono de uma torcida apaixonada e sempre presente. A formação de uma equipe de ponta surge no momento em que o basquete nacional parece estar recuperando sua credibilidade, graças ao bom campeonato organizado pelo NBB (Novo Basquete Brasil), cujo torneio acaba de ser vencido pelo Flamengo. E, dentro desse espírito, surge o Palmeiras/Lupo /Araraquara, para que o basquete da cidade volte a ser vencedor.
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