Lobbe e Altomani prestigiaram Alckmin.
O lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) ao governo de São Paulo, ocorrido na capital no último sábado (08), foi prestigiado pelo deputado federal Lobbe e pelo presidente do PSDB de São Carlos, Paulo Altomani.
O evento, que contou com as presenças do pré-candidato ao Palácio do Planalto, José Serra, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), do ex-governador Orestes Quércia, do ex-chefe da Casa Civil do Governo de São Paulo, Aloysio Nunes Ferreira, os dois últimos pré-candidatos ao Senado, além das principais lideranças nacionais do PSDB e dos partidos aliados, lotou as dependências do Expo Center Norte e foi marcada pela união dos partidos da base aliada.
As principais lideranças políticas do PSDB foram unânimes em reconhecer a importância das eleições de Serra para presidente e Alckmin para governador e elogiaram a “experiência, seriedade e honestidade” dos pré-candidatos.
O ex-governador Alckmin afirmou que sente o apoio e a confiança dos eleitores. “Sinto que essa confiança não é fabricada por propaganda de televisão, promessas, planos mirabolantes de melhorar tudo para todos de uma hora para outra, como se para isso bastasse um gesto mágico, uma varinha de condão”.
Pré-candidato ao Senado na chapa de Alckmin, o ex-secretário da Casa Civil de São Paulo Aloysio Nunes, pregou um voto antipetista. “Com Serra, colocaremos fim ao ciclo petista na Presidência da República. Chega, basta. É preciso arejar”, disse.
José Serra, que deverá ser o candidato do PSDB a Presidência da República, destacou que o objetivo dele não é governar para um único partido, mas para todo o povo. “Não demonizamos a oposição. Não organizamos dossiês e a tratamos como forças políticas que contribuem com críticas.”
Para Lobbe, que tem uma ligação de amizade e companheirismo com Serra e Alckmin, o momento é de reflexão e a população precisa analisar o histórico político e administrativo de cada um dos postulantes. “Não podemos nos aventurar. O momento é de compararmos currículos, analisar a vida e o passado de cada um dos postulantes aos cargos de presidente e governador”, afirmou o deputado.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
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