Júlio César Barbosa de Oliveira, de 42 anos, teria chegado em casa, tomado banho e deitado no sofá da sala, enquanto a mulher saiu para buscar um lanche em um carrinho no bairro, por volta das 21h30. Ao retornar, uma hora depois, ela achou o marido morto, com um tiro na testa, o que indica execução. Uma almofada encontrada com marca de perfuração foi usada para abafar o som do tiro.
A Polícia Militar (PM) foi avisada, mas não encontrou nenhuma testemunha que pudesse indicar suspeitos. “Estamos investigando o caso, mas é estranho, porque não havia sinal de arrombamento e, aparentemente, ele foi morto dormindo”, diz o delegado Elton Hugo Negrini, assistente da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), que esteve no local do crime.
Alguns moradores contaram que o mecânico bebia muito e, por algumas vezes, arrumou briga com vizinhos por andar com dois cães bravos soltos na rua. Este é o 22º assassinato do ano – 20 homicídios e dois latrocínios – roubo seguido de morte.
Cláudio Dias / Tribuna Impressa
0 comentários:
Postar um comentário