Porto Ferreira - Alunos do ensino médio e EJA também vão receber merenda

Serão mais de 2 mil estudantes de escolas públicas beneficiados

O prefeito Maurício Rasi anunciou nesta quinta-feira (18/02) mais uma grande conquista para a área da Educação no município: a partir da próxima segunda-feira, todos os alunos que frequentam o ensino médio nas escolas públicas estaduais e municipal, além dos matriculados no EJA (Ensino de Jovens e Adultos – antigo supletivo), vão ter à disposição a merenda escolar.
“Sem dúvida, é uma ótima notícia para os alunos e para as suas famílias. Lutamos por isso há muito tempo e agora tenho a satisfação de poder fazer este anúncio. Isto também demonstra a seriedade com que tratamos o tema da Educação, um dos pilares para o desenvolvimento do município”, comentou Maurício Rasi.
Serão contemplados os alunos dos períodos diurno e noturno das escolas estaduais Washington Luiz, Dr. Djalma Forjaz e Professora Pedrina Pires Zadra e da escola municipal Mário Borelli Thomaz. Os recursos serão provenientes das três esferas de governo: federal, estadual e municipal.
Também na quinta-feira a diretora municipal de Educação, Maria Cecília Rossi, se reuniu com os diretores das escolas de ensino médio para acertar os últimos detalhes sobre a distribuição da merenda.

Números
Até o ano passado o município fornecia merenda diariamente a todos os alunos das Creches, Escolas Municipais de Educação Infantil (Emeis), Escolas Municipais de Ensino Médio (EMEFs) e Escolas Estaduais (apenas para o ensino fundamental). Eram cerca de 11 mil refeições por dia, o que consumiu um volume de recursos da ordem de R$ 3,7 milhões no ano.
Agora, a previsão é que este investimento terá um aumento em torno de R$ 500 mil no ano, uma vez que serão mais 1,5 mil alunos de ensino médio das escolas estaduais e EJA, além de outros 600 estudantes da EMEFM Mário Borelli Thomaz. Cada refeição custa cerca de R$ 1,50, sendo que o governo federal entra com R$ 0,30, o estadual com R$ 0,22 e o restante fica para o município.
“Vale lembrar que estes recursos não entram no cálculo de aplicação no ensino, aqueles 25% das despesas obrigatórios por lei. Ou seja, é dinheiro que o governo municipal poderia investir em outras áreas, mas que entende ser muito importante sua aplicação na merenda desta parcela de estudantes”, explica Maria Cecília.

Assessoria Especial de Comunicação Institucional