Em 15 bairros, índice chega a 6,19; cidade tem 27 casos da doença este ano
A quantidade de larvas do mosquito da dengue está seis vezes maior que o tolerável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 15 bairros de Araraquara, de acordo com um levantamento da Vigilância Epidemiológica. O adiantamento das chuvas na primavera e o calor intenso contribuíram para o aumento do índice. Neste ano, foram confirmados 27 casos da doença na cidade.
A Avaliação de Densidade Larvária (ADL) permitida é de 1. No mês de outubro, Araraquara teve, no geral, índice de 2,4. Mas a cidade foi dividida em setores e em um deles, que abrange o Cecap, Iguatemi, Cruzeiro do Sul e mais 12 bairros, o índice chegou a 6,19.
Na semana passada, um homem de 39 anos, morador do bairro Jardim Morumbi, teve a doença diagnosticada, o que não acontecia desde maio. Em 2008, Araraquara foi a primeira cidade do Estado de São Paulo a registrar uma epidemia e o número de infectados chegou a 1,2 mil.
Para combater a proliferação do mosquito, a Vigilância Epidemiológica está fazendo mutirões nos locais onde há maior índice de quantidade de larvas. “Estamos fazendo um trabalho casa a casa e os trabalhos de bloqueio quando aparecem os casos suspeitos”, disse a bióloga da Vigilância, Disnéa Silva Arena.
A quantidade de larvas do mosquito da dengue está seis vezes maior que o tolerável pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 15 bairros de Araraquara, de acordo com um levantamento da Vigilância Epidemiológica. O adiantamento das chuvas na primavera e o calor intenso contribuíram para o aumento do índice. Neste ano, foram confirmados 27 casos da doença na cidade.
A Avaliação de Densidade Larvária (ADL) permitida é de 1. No mês de outubro, Araraquara teve, no geral, índice de 2,4. Mas a cidade foi dividida em setores e em um deles, que abrange o Cecap, Iguatemi, Cruzeiro do Sul e mais 12 bairros, o índice chegou a 6,19.
Na semana passada, um homem de 39 anos, morador do bairro Jardim Morumbi, teve a doença diagnosticada, o que não acontecia desde maio. Em 2008, Araraquara foi a primeira cidade do Estado de São Paulo a registrar uma epidemia e o número de infectados chegou a 1,2 mil.
Para combater a proliferação do mosquito, a Vigilância Epidemiológica está fazendo mutirões nos locais onde há maior índice de quantidade de larvas. “Estamos fazendo um trabalho casa a casa e os trabalhos de bloqueio quando aparecem os casos suspeitos”, disse a bióloga da Vigilância, Disnéa Silva Arena.
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