O Ministério da Saúde escolheu como tema "Com Aids a gente vive. Com preconceito não", em função do preconceito que ainda sofrem os portadores da doença.
Ás 20 horas desta terça-feira, no SESC de São Carlos, acontece um bate-papo com a população e profissionais do Programa de DST/Aids, além de docentes da Universidade Federal de São Carlos sobre a história da Aids, dados do município e região, transmissão vertical, prevenção, tratamento e violência sexual.
Embora relatórios indiquem uma estabilização no número de casos de Aids no mundo, a coordenadora do Programa Municipal de DST/Aids, Blaranis Pauleto, diz que “não se pode deixar de sensibilizar a população em ações de prevenção porque a epidemia ainda é muito grande e a doença ainda não tem cura. O tratamento com os antirretrovirais, embora melhore muito as condições de vida dos pacientes, tem efeitos colaterais importantes”, enfatiza.
Dados da coordenação do Programa Municipal de DST/Aids apontam que em São Carlos e microrregião já foram notificados 1.555 casos de HIV/Aids desde 1987 e registrados 598 óbitos. Atualmente estão em atendimento/tratamento 957 adultos e 21 crianças com acompanhamento do Ambulatório de DST/Aids, localizado no Centro Municipal de Especialidades (CEME).
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