Fotos : Daniel Barreto/Tribuna Impressa
O enterro do soldado Carlos Roberto Grecca, 39, foi marcado por muita dor e revolta. O policial foi morto quando foi atender um roubo à residência na noite de terça-feira, no bairro Santa Angelina em Araraquara.
Mais de 300 pessoas, entre policiais, amigos e familiares estiveram presentes no sepultamento. O discurso dominante era: “morreu um bom policial, um pai de família” e, nas palavras do comandante geral da corporação, “um herói”.
A mulher de Grecca, o filho de 11 anos e outros parentes mais próximos estavam quase em estado de choque. A salva de tiros e o toque da corneta, partes do rito funerário, deixaram os colegas do soldado emocionados.
Para o tenente-coronel Lúcio José Gonçalves, comandante do 13o Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM-I), a perda é irreparável. “É uma dor que fica até difícil de descrever. Temos que tentar ajudar a família.”
O soldado Grecca, que após morrer durante a troca de tiros foi promovido a cabo, trabalhava há 14 anos na PM. Ele atuou no Rádio Patrulhamento – atendimento de ocorrências normais –, mas se destacou trabalhando na Força Tática. De lá, por ter uma ficha considerada impecável, foi convidado a trabalhar no serviço reservado, no qual atuava quando recebeu a chamada sobre o roubo via rádio.
Assaltante morava em São Carlos
Claudivandro Henrique Sorta, conhecido como Nenê, tinha 22 anos e morava no Recreio São Judas Tadeu, em São Carlos. Ele tinha duas passagens criminais e recentemente saiu da Penitenciária de Itirapina.
O reconhecimento do corpo foi feito por sua avó, que no termo de reclamação afirmou que o neto “há muito tempo vinha tendo uma vida errônea.”
Mais de 300 pessoas, entre policiais, amigos e familiares estiveram presentes no sepultamento. O discurso dominante era: “morreu um bom policial, um pai de família” e, nas palavras do comandante geral da corporação, “um herói”.
A mulher de Grecca, o filho de 11 anos e outros parentes mais próximos estavam quase em estado de choque. A salva de tiros e o toque da corneta, partes do rito funerário, deixaram os colegas do soldado emocionados.
Para o tenente-coronel Lúcio José Gonçalves, comandante do 13o Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPM-I), a perda é irreparável. “É uma dor que fica até difícil de descrever. Temos que tentar ajudar a família.”
O soldado Grecca, que após morrer durante a troca de tiros foi promovido a cabo, trabalhava há 14 anos na PM. Ele atuou no Rádio Patrulhamento – atendimento de ocorrências normais –, mas se destacou trabalhando na Força Tática. De lá, por ter uma ficha considerada impecável, foi convidado a trabalhar no serviço reservado, no qual atuava quando recebeu a chamada sobre o roubo via rádio.
Assaltante morava em São Carlos
Claudivandro Henrique Sorta, conhecido como Nenê, tinha 22 anos e morava no Recreio São Judas Tadeu, em São Carlos. Ele tinha duas passagens criminais e recentemente saiu da Penitenciária de Itirapina.
O reconhecimento do corpo foi feito por sua avó, que no termo de reclamação afirmou que o neto “há muito tempo vinha tendo uma vida errônea.”
Com informações do portal Tribuna Impressa
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